Ele ganhou uma segunda chance, mas teria que enfrentar seu pior inimigo... Ele mesmo!!!
Rômulo Cruz, um artista marcial frustrado com os percalços da vida, é convidado por José Prado, um antigo colega de tatame, a participar de um evento que pode mudar seu destino, Arena, um torneio de MMA que busca ser tão grande quando o UFC. Aos 39 anos de idade, trabalhando como instrutor de defesa pessoal e sem perspectiva de vida, Rômulo reluta em aceitar. O que ele não sabe é que o Arena está afundado em dívidas e, por conta de um capricho do destino, sua participação pode ser a única coisa capaz de salvar José de cair nas mãos de um perigoso agiota. Mas Rômulo prefere passar as noites em uma casa noturna, assistindo aos shows da prostituta e dançarina Ana Maya, por quem é apaixonado em segredo.
Arena é o segundo quadrinho escrito por um dos três integrantes do canal e editora Pipoca & Nanquim, e marca a estreia de Alexandre Callari (A Floresta das Árvores Retorcidas) como roteirista, ao lado do talentoso artista Alan Patrick (Nick Fury, Quarteto Fantástico).A edição tem formato grande, 252 páginas impressas em papel couché fosco de alta gramatura, com algumas artes coloridas, capa dura com verniz localizado e lombada redonda
Nasceu em Belém do Pará, em 1982. Começou a desenhar aos três anos de idade e, por volta dos 17, deu início ao ofício de quadrinista, após conhecer o artista Carlos Paul, com quem realizou vários trabalhos, tanto para a cena brasileira de quadrinhos como para o mercado norte-americano e para a publicidade. Estudou música no conservatório Carlos Gomes e na Escola de Música da UFPA, atuou como regente de coro, cantor lírico e corista, sempre no campo da música sacra Católica, e compôs várias missas. Ao ter contato com o trabalho dos quadrinistas clássicos como Harold Foster, John Buscema e Jack Kirby, decidiu se especializar nas técnicas, estilos e conhecimento da nona arte. Trabalhou como “ghost” de vários artistas nacionais e tem obras publicadas na Marvel Comics e na DC Comics, como desenhista titular e arte-finalista. Atualmente, além de trabalhar no fomento da arte sequencial brasileira, Alan desenvolve-se no campo da iconografia russo-bizantina, no qual já teve a oportunidade de iconografar diversas capelas da arquidiocese de Belém do Grão Pará.