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Museu

por Chabouté
Um álbum poético que nos convida a refletir sobre a nossa relação com a arte, nossas certezas e a forma como percebemos o mundo. Essa graphic novel não pode faltar na coleção dos fãs desse artista incomparável!
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PN-HQ168
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Preço Especial R$54,95 Preço R$109,90
Um álbum poético que nos convida a refletir sobre a nossa relação com a arte, nossas certezas e a forma como percebemos o mundo. Essa graphic novel não pode faltar na coleção dos fãs desse artista incomparável!

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Um dos maiores quadrinistas franceses da atualidade, Christophe Chabouté (Moby Dick, Solitário, Um pedaço de madeira e aço), está de volta ao Brasil com seu mais recente trabalho, Museu, um álbum poético que nos convida a refletir sobre a nossa relação com a arte, nossas certezas e a forma como percebemos o mundo.

Em meio a esculturas e pinturas de grandes mestres, os visitantes do Museu d'Orsay, em Paris, lançam olhares de admiração e espanto sobre as obras-primas que se alinham nos corredores. Eles trocam sussurros discretos, registram momentos com seus celulares e tentam decifrar as intenções originais dos artistas que criaram trabalhos tão belos. Mas, quando as portas do Museu d'Orsay se fecham e a noite cai, as esculturas e pinturas abandonam suas poses, descem de seus pedestais, e ganham vida, para relaxar, contar histórias, se questionarem e comentarem tudo o que viram e ouviram de seus admiradores durante o dia.

Olympia de Manet, cansada de passar a vida deitada, se levanta; os Raspadores de Assoalho, de Gustave Caillebotte, exaustos, deixam as plainas de lado; e Héracles, como de costume, vai tentar desvendar o mistério do banheiro.

Que emoções e sentimentos essas obras de arte podem aprender com os seres humanos e quais podem nos ensinar? Com sua costumeira sensibilidade e um olhar diferenciado sobre o mundo que vivemos, Chabouté entrega muito mais do que uma obra sobre arte ou sobre o cotidiano de um museu. Trata-se de um trabalho de descobertas e reflexões; da finitude da vida e da longevidade da carreira de um artista; do papel fundamental da preservação da memória nos conturbados tempos modernos e da compreensão da mesma. Em Museu, nos tornamos testemunhas, espectadores e aprendizes da arte maravilhosa que é viver, sob a tutela dos mais improváveis professores.

Com 196 páginas impressas em preto e branco em papel offset de alta gramatura, capa dura com verniz localizado e formato grande e luxuoso, essa graphic novel não pode faltar na coleção dos fãs desse artista incomparável!

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SKUPN-HQ168
Autor Chabouté
Formato de CapaCapa dura
TipoQuadrinhos
País de origem:França
Categorias Quadrinhos | Chabouté | Festa do Livro

Informações do Autor



Nascido em 8 de fevereiro de 1967, o quadrinista francês Christophe Chabouté lançou seu primeiro trabalho na coletânea Lesrécits, em 1993, baseada na obra de Arthur Rimbaud. Publicou, em 1998, Sorcières e Quelques jours d'été, dois álbuns bastante aclamados por público e crítica, com o segundo sendo premiado no Festival de Angoulême. Pouco tempo depois, com os lançamentos de Zoé, em 1999, e Pleinelune, em 2000, ele atingiu sua maturidade como artista. Em 2001, lançou Un îlot de bonheur, que recebeu menção especial do júri de Angoulême. No ano seguinte, publicou La bête e começou a trabalhar no primeiro livro da trilogia Purgatório, concluída em 2005. Em 2006, decidiu contar em quadrinhos a história do serial killer mais famoso da França e lançou Henri Désiré Landru. Passados menos de doze meses, publicou Construire um feu, adaptação do conto homônimo de Jack London. A seguir, Chabouté entregou a impressionante sequência de um álbum por ano: Solitário (2008), Terre-Neuvas (2009), Fables amères (2010), Les princesses aussi vont au petit coin (2011) e Um pedaço de madeira e aço (2012). Todos saíram pela Vents d'Ouest, sua principal casa editorial. Em 2014, começou a publicar Moby Dick, sua adaptação do monumental romance de Herman Melville. Em seguida, após muitos trabalhos envolvendo ilustrações, debruçou-se na adaptação do livro Yellow cab, de Benoît Cohen. A HQ foi lançada em 2021 e novamente mostrou ao mundo o porquê de Chabouté ser considerado um dos maiores artistas europeus da atualidade.

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