Trabalho mais ambicioso até o momento de Manuele Fior. Esta obra-prima é uma distopia gráfica que propõe uma reflexão sobre o destino do ser humano e sua possível evolução como espécie, além dos vindouros desafios que provavelmente teremos que enfrentar no futuro próximo.
Trabalho mais ambicioso até o momento de Manuele Fior. Esta obra-prima é uma distopia gráfica que propõe uma reflexão sobre o destino do ser humano e sua possível evolução como espécie, além dos vindouros desafios que provavelmente teremos que enfrentar no futuro próximo.
Depois do sucesso de Cinco Mil Quilômetros por Segundo (obra vencedora do Prêmio de Melhor Álbum no Festival de Angoulême em 2011) e A Entrevista, Manuele Fior nos apresenta seu trabalho mais ambicioso até o momento. Esta obra-prima é uma distopia gráfica que propõe uma reflexão sobre o destino do ser humano e sua possível evolução como espécie, além dos vindouros desafios que provavelmente teremos que enfrentar no futuro próximo.
Na trama, o evento que ficou conhecido como a “Grande Invasão” chegou do mar e devastou o continente. Alguns sobreviventes encontraram refúgio em Celestia, uma pequena ilha de pedra construída há mais de mil anos. Este pequeno território se converteu em um estranho gueto, um enclave para criminosos e outros marginais, mas também é o lar de um grupo de jovens telepatas. Uma série de acontecimentos faz com que dois deles, Dora e Pierrô, fujam da ilha para a terra firme; ali, descobrem um lugar em pleno processo de metamorfose, onde os adultos, prisioneiros de suas próprias fronteiras, são os guardiões do “mundo antigo”, e as novas gerações despontam para oferecer a perspectiva de um novo conceito de humanidade.
A edição da Editora Pipoca & Nanquim tem acabamento de luxo, formato grande (21×28 cm), capa dura com verniz localizado, pintura trilateral azul e 276 páginas coloridas, impressas em papel couchê de alta gramatura.