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A Lenda de Musashi (com 4 cards)

por Goseki Kojima, Mamoru Sasaki
Formato 16 x 22 cm • 268 páginas • Capa cartão
Mamoru Sasaki e Goseki Kojim se unem para imaginar como teria sido a fase da maturidade praticamente desconhecida do lendário espadachim Miyamoto Musashi, surpreendentemente repleta de angústias e inquietações, e seu papel em diversos episódios históricos na turbulência política e religiosa que marcou o Japão do século XVII.
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9786589912934
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Mamoru Sasaki e Goseki Kojim se unem para imaginar como teria sido a fase da maturidade praticamente desconhecida do lendário espadachim Miyamoto Musashi, surpreendentemente repleta de angústias e inquietações, e seu papel em diversos episódios históricos na turbulência política e religiosa que marcou o Japão do século XVII.

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Um dos personagens mais icônicos e populares do Japão adaptado para mangá pelo mestre Goseki Kojima, cocriador do Lobo Solitário!!

Com um grande chapéu, vestes surradas e portando uma espada numa bainha cor de ferrugem, Monjirou é um toseinin, um andarilho solitário sem casa e sem ocupação. Como homem de um povo oprimido pela pobreza e pela fome, ele testemunha a formação de um submundo no Japão do final do Período Edo (1603–1867), e passa a combater os abusos dos déspotas e cruéis, a despeito de seu desejo de passar alheio às injustiças. O som que vaza por entre seus lábios e o palito que sempre carrega na boca soa como o vento gelado passando pela fresta da porta, o que lhe rende a alcunha de “kogarashi”, que nada mais é do que o “vento do fim de outono que prenuncia o inverno”.

Originalmente escrita pelo romancista japonês Saho Sasazawa (pseudônimo de Masaru Sasazawa, 1930 – 2002) e publicada em capítulos mensais na revista Shousetsu Gendai (especializada em romances de época, os jidaigeki, da editora Kodansha) entre 1971 e 1978, a novela Kogarashi Monjirou fez tanto sucesso que ganhou uma longa série televisiva em 1972, um filme em 1993 e especiais para a TV em 1990 e 2009. Com um protagonista cativante e tramas que unem o retrato de um período histórico ao suspense e mistério, essas obras do audiovisual se tornaram referência e ditaram moda nas telas japonesas na década de 1970.

Em 1972, o personagem chegou aos mangás por meio dos traços expressivos de Goseki Kojima (1928– 2000), consagrado autor de gekigás (mangás com tramas realistas voltadas para adultos) já muito querido pelo público brasileiro, famoso por ser cocriador das séries Lobo Solitário e Samurai Executor!

O mangá vem no padrão luxuoso do selo Drago, com sobrecapa com verniz localizado, capa cartão de alta gramatura, marcador de página, miolo de 340 páginas colado e costurado (para garantir o melhor manuseio), e glossário exclusivo da edição nacional. Mais um clássico das publicações japonesas que chega ao Brasil.

Assista o nosso vídeo sobre a obra

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SKU9786589912934
Autor Goseki Kojima Mamoru Sasaki
Formato de CapaCapa cartão
TipoMangás
Categorias Mangás | Goseki Kojima | Mamoru Sasaki

Informações dos Autores



Goseki Kojima é um famoso autor de gekigás, cocriador da série Lobo Solitário.

Nascido em 1928 na cidade de Yokkaichi, província de Mie, mudou-se para Tóquio em 1950, aos 22 anos de idade, buscando emprego em uma editora, mas acabou trabalhando com o tradicional kamishibai, o Teatro de Papel que se tornou popular no período pós-guerra do Japão. O acaso o levou a ser orientado por atores famosos da época, como Kata Kouji e Tatsuo Nagamatsu. Autodidata do desenho, aprendeu enquanto trabalhava pintando letreiros de cinema. Nessa fase de sua vida, assistia a muitos filmes, o que pode ter influenciado seu trabalho na narrativa cinematográfica das lutas de espada. Foi quando desenvolveu traços que reproduziam as linhas do teatro kabuki e o realismo. Também manteve o hábito de desenhar tudo com pincel, nada de bico de pena.

Sua estreia como desenhista de mangá se deu no mercado de kashihon (mangás de aluguel), com Onmitsu Kokuyou-den, em 1956, pela editora Hibari Shobo. Quando esse mercado entrou em declínio, Goseki não precisou se preocupar, pois recebeu convites de diversas editoras para seguir publicando em suas revistas. Sua obra de estreia nesse mercado comercial foi Bakumatsu ansatsu hiwa, de 1967.

Sem dúvida, Lobo Solitário, que ilustrou com roteiro de Kazuo Koike, publicado entre 1970 e 1976, foi o que o consagrou no estilo gekigá, ganhando adaptações para novela de TV e filmes, mas a verdade é que a obra é apenas uma de uma sequência de sucesso produzida no mesmo período, como, por exemplo, Kogarashi Monjirou, baseado no romance de 1971 de Saho Sasazawa, pegando carona na imensa popularidade que o personagem tinha na época, tanto na literatura como na televisão.

Goseki Kojima faleceu em 5 de janeiro de 2000, aos 71 anos de idade.



Nascido em 1936 na cidade de Nomi, província de Ishikawa, graduou-se em Literatura na Universidade de Meiji e seguiu carreira como roteirista de rádio, TV, cinema e gekigá. 

Na TV, estreou como roteirista da novela Gendaikko, em 1963; escreveu episódios e longas-metragens para séries de tokusatsu (literalmente, “efeitos especiais”, com heróis que se transformam para lutar, monstros e/ou robôs gigantes) Kaiki Daisakusen (em tradução livre, “Operação Misteriosa”, 1968 a 1969), Silver Kamen (“Máscara Prateada”, 1971 a 1972), e Ultraman, entre as décadas de 1960 e 1990. Também foi responsável pelo roteiro dos episódios finais da série de animação Heidi, a Menina dos Alpes (1974).  

No cinema, trabalhou como assistente do diretor Nagisa Oshima (mais conhecido pelo filme O Império dos Sentidos, 1976), com quem adaptou o mangá Ninja Bugeicho (“Livro das Artes Ninja”, 1959 a 1962), de Sanpei Shirato, para longa-metragem de animação em 1967.

Sua contribuição para os mangás inclui os títulos Otoko Doahou Koushien (em tradução livre, “Koushien, o Grande Louco por Beisebol”, 1970 a 1975), com arte de Shinji Mizushima, que foi adaptado para animação de 1970 a 1971 e ganhou o Prêmio Shogakukan de Mangá em 1973; Little Boy (em tradução livre, “Pequeno Jogador”, 1974), com arte de Mitsuru Adachi; Fairy (“Fada”, 1988), com arte de Kuni Arisaka; e Tenchi ni Musou (em tradução livre, “Sonho entre o Céu e a Terra”, 1983 a 1984), com arte de Goseki Kojima.

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