Luz que Fenece
Barbara BaldiA premiada graphic novel de estreia da talentosa ilustradora e colorista Barbara Baldi, colaboradora frequente dos estúdios Disney. Em 1850, no período Vitoriano, uma tragédia se abate sobre a família de Clara, lançando-a em uma sucessão de graves acontecimentos. Para não fenecer, ela terá que ser um ponto de luz em meio à escuridão.
R$69,90
Em estoque
• Formato 21 x 30 cm
• 124 páginas coloridas
• Capa dura com papel especial linho
• Miolo em papel pólen bold 90 g/m²
Normalmente comprados juntos:
- “Barbara Baldi trouxe lirismo e tensão nessa sua obra que ganha o leitor pela imersão e clima. Com uma trajetória construída com fluidez, a HQ leva a reflexões sobre resiliência, melancolia e superação.”Revista O Grito!, na lista de melhores HQs de 2019
- “Sem almejar uma complexidade de conteúdo que talvez não lhe seja cabível, Luz que Fenece é uma pequena joia dos quadrinhos, que se concentra em sua força visual inquestionável para narrar uma história que não é inovadora, mas que consegue ser comovente em sua simplicidade.”Fumetto Logica
- “Se a cor pudesse falar, é na graphic novel Luz que Fenece, de Barbara Baldi, que ela encontraria sua voz e sua gramática.”IlLibraio.it
- “É no lado artístico que Luz que Fenece se destaca, provando ser uma obra feita com técnica e que presta atenção aos detalhes.”Lo Spazio Bianco
- “O cuidado precioso de Barbara com a arte e a ambientação da obra fazem de Luz que Fenece uma leitura agradável e esteticamente deslumbrante.”Fora do Plástico
- “Como se já não bastasse a narrativa sentimental profunda, a arte de Baldi é impressionante. Se você gosta de quadrinhos com sentimento, sacrifícios e redenção, esta obra vai certamente atender suas expectativas ou até superá-las.”Afro Nerd
Uma herança. Uma mansão em ruínas. Duas irmãs divididas. Em sua primeira graphic novel, a italiana Barbara Baldi convida o leitor a acompanhar uma história intensa, que combina ilustrações, ambientação e roteiro à perfeição.
Na Inglaterra Vitoriana, Clara e Olívia se veem em conflito após a súbita morte da avó. O abismo entre as irmãs faz com que Clara, uma jovem aristocrata apaixonada por música, precise lidar com os desafios de gerir sozinha a Mansão Flintham Hall e a propriedade adjacente. Em pouquíssimo tempo, a falta de dinheiro e a situação decadente em que foi lançada a obrigarão a tomar decisões difíceis e encarar uma luta contra um destino que se revela extremamente opressor.
Assim como nos contos de fadas, Luz que Fenece é uma trama marcada por renúncia, sacrifício e redenção. Clara precisa ser uma luz na escuridão se quiser resistir. Mas quanta dor uma luz pode aguentar antes de fenecer? A autora fez de sua personagem uma espécie de princesa que se vê costumeiramente em animações dos estúdios Disney, mas tendo à frente um mundo muito mais real e assustador do que aqueles que Cinderela ou Branca de Neve tiveram de enfrentar.
Duas vezes premiada na Itália por conta de sua arte, a obra está repleta de paisagens que poderiam ter saído de uma tela impressionista, e foi concebida com técnicas mistas. Apesar de se inspirar em nomes clássicos da pintura, Barbara Baldi utilizou o Photoshop para fazer grande parte dos quadros. Outras vezes, o processo era inverso, com aquarela, lápis e depois o refinamento digital. As referências da ilustradora também estão nos quadrinhos, em nomes como Gipi (A Terra dos Filhos), Manuele Fior (Cinco Mil Quilômetros por Segundo) e Pablo Auladell (O Paraíso Perdido).
História completa, impressa num volume luxuoso a altura de seu conteúdo, com capa dura revestida de papel especial linho, miolo em papel pólen bold de alta gramatura e formato europeu. A edição também conta com um prefácio da autora feito exclusivamente para os leitores brasileiros, relacionando os temas do quadrinho com suas experiências de vida.
Barbara Baldi
Luz que Fenece, lançada em 2017 pela Oblomov Edizioni, na Itália, consolidou o talento da colorista e ilustradora Barbara Baldi. Por esta sua estreia como contadora de histórias, ganhou os prêmios Michelluzzi, concedido na Napoli ComiCon, e o Gran Guinigi, na categoria Melhor Desenhista.
Antes de fazer este conto de superação, a italiana já havia colaborado com muitas publicações do mercado europeu e norte-americano. Como ilustradora e colorista já foi lançada por várias empresas, incluindo Pixar, Disney, Marvel, DeAgostini, Les Humanoïdes Associés e Norma Editorial.
Formada na Accademia Disney, uma instituição fundada em seu país de origem por Giovan Battista Carpi, o lendário artista que trabalhou por muitos anos para os estúdios Disney, e aluna do Walt Disney Studios, em Los Angeles, ela divide sua paixão pelo mundo editorial com outra atividade: o cinema. Para o estúdio de animação Rainbow CGI, trabalhou como color key artist em filmes da série Winx.
Em 2018, lançou seu segundo álbum, Ada, que narra a delicada história de uma garota, filha de um pai ignorante e autoritário, que encontra sua fuga por meio da pintura, praticada em segredo. A história é ambientada no interior da Áustria, durante a Primeira Guerra Mundial, e, tal qual Luz que Fenece, vem colhendo elogios de público e crítica por onde passa.